quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Décimo segundo dia - 17/09 - Rota Ollaitaytambo




Bom dia

Como de praxe, acordamos cedo ainda bem antes do café no Hotel Casa Grande em Cuzco e fui para o local onde seria servido, levando o note, câmera, máquina fotográfica para descarregar tudo, acessar meus e-mail e tentar escrever alguma coisa, já que o tempo andava muito excasso. De tudo, só não deu para escrever nada no blog, que só estou atulizando hoje, já quase 20 dias após retornar para Porto Alegre. Mas o registro está sendo feito, desta singular trip onde conheci muito lugares e consolidei amizades.

Bom, após o bom café, optamos por fazer um tour e fomos para a praça de armas e decidir para onde. Chegando lá, conversamos com um taxi que disse que nos levava para conhecer algumas ruínas próximas e fomos, os 5 num taxi sedan. Imaginem, o Roberto sempre levando vantagem por ser "maiorzinho" e ficou na frente e os outros 4 espremidos no banco traseiro e como tudo é festa e diversão, lá vamos nos subir a montanha.
Chegando no local das Muralhas pré-incaicas (com uns 2000 anos) e quando fomos entrar, soubemos que o custo para não Peruanos era de 70 soles, o que era muito para somente ver umas muralhas, considerando que somente iríamos nestas e o valor compreendia 5 locais. O taxi nos levou até um outro Cerro, onde tiramos estas fotos abaixo.




Decidimos voltar para o Hotel e ver o que faríamos e ao chegar soubemos que o checkin seria até o meio dia e como já aproximava-se das 11 horas, decidimos carregar tudo e pegarmos a estrada.

Não é problema, mas Cuzco merecia mais dias para poder desfrutar de suas atrações e conhecer um dos principais destinos turísticos do mundo, Voltarei!

Pegamos a estrada e pelo GPS, o caminho nos levou para um trecho de terra de aproximadamente 15 km, passando as margens de um lago. Muito bom pegar uma estradinha de terra novamente, após a experiência da estrada da morte na Bolívia.



E depois uma bela descida até Ollaitaytambo.


 


Chegando lá, estacionamos na praça central e fomos procurar um hotel para nós hospedarmos, com local para deixarmos as motos quando formos para Macchu Picchu. Logo após a praça ao iniciar a descida para a estação férrea, a esquerda no final de um beco, onde as motos ficariam bem estacionadas e cuidadas, ficamos no Hotel Casa de Mama. Quartos ótimos, bom banho e bom preço. Só a internet que para variar por estas bandas, é muito ruim.


Após largar as motos e a bagagem no quarto voltamos para a praça para almoçar e nos refrescarmos um uma Cusquenã "bem fria", o que é coisa rara por aqui. E realmente não estava gelada como nós brasileiros gostamos.






 E no final de tarde, voltamos a praça para mais um café, telefonar para o Brasil e esperar a noite que nos brindou com uma paisagem triste que foi ver as montanhas em chamas. Fato que permaneceu toda noite e o dia seguinte também, manchando as montanhas com o negro da carvão.











Após a janta em um ótimo restaurante, o que tem sido uma constante aqui no Peru, compramos suco, pão, banana, frios e iogurte para fazermos um café da manhã bem cedo, já que teríamos que estar na estação férrea antes das 6:00 para pegar o trem para Aguas Calientes.

Boa noite

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