quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Quinto dia - 10/09 - O Salar Uyuni




 
Não lembro do nome, mas o hotel não oferecia café da manhã, que fomos procurar no mercado da cidade, onde compramos pão, frios e suco em caixa e voltamos para o hotel, tomar o café, pegarmos nossas mochilas e fecharmos a conta.







E no horário combinado 9:30, apareceu o carro, uma Toyota 4x4 para nos levar ao passeio contratado. Primeiramente, no cemitério de trens, onde estão inúmeros vagões cargueiros e locomotivas que eram utilizadas para levar minério até o porto de Iquique.


Fizemos o passeio pelo Salar de Uyuni, onde tiramos inúmeras fotos e almoçamos em uma de suas ilhas onde tem habitações, museu, banheiro, hostal, restaurante e um parador para inúmeras vans, que param rente a mesas feitas de pedras de sal, onde almoçamos carne de Lhama com quinoa, salada e coca-cola.
Na volta o motorista ainda parou em alguns buracos no sal para pegar cristais de sal, que ficam abaixo da linha dágua.
Moto de um alemão que está a 3 anos na estrada

 




Como o ônibus de retorno somente sairia as 19:00 horas, eu e o Augusto fomos procurar um hotel para descansarmos umas 3 horas, já que ambos estávamos com problemas intestinais e bem cansados da maratona. Achamos por 30 bolivianos e tiramos um belo ronco.

Mais curiosidades: o ônibus que viemos para Uyuni e voltamos para Potosi era o mesmo e com o mesmo motorista que a nossa ver (ou ouvir), businava a cada curva, até parecia que queria sempre ficar avisando, aí vou eu, tal era a velocidade que desenvolvia nas inúmeras curvas entre Potosi e Uyuni.

Chegamos em Potosi, umas 22:00, pegamos um táxi por 15 bolivianos e fomos para o La Casona, dormir, já que no próximo dia, o destino é a estrada e La Paz.

Boa noite

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